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Televisa y la privatización de la educación

Por Lic. Javier Durán | Fuente: El sol de Nayarit 

Foto: El sol de Nayarit

Foto: El sol de Nayarit

“Es esquizofrénico que quienes lucran deformando a niños y jóvenes critiquen el sistema educativo”.

La ambición de la empresa de televisión más grande del mundo no tiene límites. Los dueños y socios de Televisa todo lo ven con intereses mercantilistas. Quieren tener ganancias millonarias de todo lo que ven y tocan, y obvio, la educación pública no es la excepción.

El documental ¡de panzazo!, realizado por una filial del grupo Televisa (Mexicanos Primero) es una de las últimas estratagemas utilizadas por esta poderosa empresa que quiere quedarse como dueña de la educación pública en nuestro país, y lo peor de todo es que más tarde o temprano podría lograrlo.

Es una vergüenza que una empresa que no tiene en su programación un solo programa cultural y que por años ha idiotizado a los mexicanos a través de programas de pésimo gusto, quiera ahora venir a darnos clases de cómo debe ser la educación en nuestro país.
Tal como lo manifestó en un debate sobre educación el Manuel Pérez Rocha, académico y fundador de la Universidad Autónoma de la Ciudad de México (UACM): “Es esquizofrénico que quienes lucran deformando a niños y jóvenes critiquen el sistema educativo”.

El debate del cual hablo, se llevó a cabo en el Aula Magna de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), ahí especialistas en educación hicieron un análisis serio de este documental que atenta contra la educación y se toma atribuciones que no le corresponde.

Especialistas en esta materia encuentran que uno de los intereses bastardo del grupo Televisa es quedarse con la propiedad y derechos a la educación pública gratuita y laica que disfrutamos millones de mexicanos.

“La película no tiene propuestas bien documentadas, dice Marlene Romo, académica de la UNAM, quien se muestra incómoda y no esconde su sentir, pues asegura que ¡De Panzazo! tiene como objetivo mercantilizar la educación y va más allá: Mexicanos Primero ve a la educación como una industria emergente”.

Para abundar sobre el tema, debemos recordar lo que comentó la mismísima jefa del SNTE el pasado mes de octubre del 2011. Ella comentó que televisa quiere la Secretaria de Educación Pública y mencionó como uno de las herramientas que ha utilizado esta empresa para meterse en temas educativos es precisamente el programa “Bécalos”. Donde, aunque es cierto que existen becas para continuar con sus estudios, somos todos los mexicanos que aportamos nuestros “centavos” cada que vamos a un cajero automático o a una tienda de autoservicio, etc.

El personaje que está atrás de todo este movimiento para apoderarse de la educación pública es el empresario Carlos X. González, uno de los socios y miembros del Consejo de Administración de Televisa.

Carlos X. González es el presidente de la filial de Televisa “Mexicanos Primero”, en donde participa como empleado el periodista Carlos Loret de Mola, quien fue el encargado de “realizar” el documental ¡De panzazo!.

En la biografía d este poderoso hombre de negocios encontramos algunos datos interesantes: “Co‐fundador, Patrono y Presidente de Mexicanos Primero, A.C.; Co‐fundador de Fundación Televisa, A.C.; Co‐fundador y Presidente Honorario del Patronato de la Unión de Empresarios para la Tecnología en la Educación, A. C. (UNETE); Co‐fundador y miembro del Comité Técnico de BÉCALOS”. Así, queda demostrado el interés bastardo de estos hombres de negocios, “que no dan un paso sin huarache”, como decía mi abuelo.

Y para terminar, concluyo con lo escrito por el candidato a presidente de México Andrés Manuel López Obrador en su libro “La mafia que se adueñó de México… Y el 2012” sobre Claudio X. González: “Siempre se ha movido en la cúpula de los organismos empresariales. Ha sido tres veces presidente del Consejo Mexicano de Hombres de Negocios y en dos ocasiones, presidente del Consejo Coordinador Empresarial. Para decirlo pronto, es como el Fidel Velázquez de los empresarios… Es promotor de las privatizaciones y, como es obvio, es socio de Córdoba Montoya en una empresa privada que vede energía eléctrica a la Comisión Federal de Electricidad (CFE)”.

Mi correo: guillotinakora@yahoo.com.mx

The Committee on the Rights of the Child expresses concern on the right to education in Haiti

We must remain vigilant on issues such as lack of teachers, poor infrastructure and the predominance of the private sector. The United Nations agency is urging the State to establish a regulatory framework for private education, to increase the education budget and to eliminate discrimination and gender violence

Lea este texto en español

Photo: UN/Marco Dormino

Photo: UN/Marco Dormino

Last January 29, the United Nations Committee on the Rights of the Child (CRC) published its conclusions with relation to the revision of the report of the State of Haiti carried out at the beginning of 2016. This revision is focused on the analysis of the situation of the rights of the child and makes recommendations to the State, as “final observations”.

In this case, the Committee acknowledges the adopted measures and the efforts made by the State of Haiti, within the framework of the education policies, but mentions that these are still not enough and expresses deep concern because a “significant number of boys and girls have no access to education.” It also notes with concern that the education infrastructure is inadequate, schools are poorly equipped, particularly in rural and remote areas, there is a lack of qualified teachers and salaries are not regularly paid. Sigue leyendo

Negócios da Editora Abril na educação privada

Donos da [revista] Veja prosperam no mercado de livros didáticos e compram redes de ensino

Fonte: Adufrj, p. 8

Fonte: Adufrj

Fonte: Adufrj

A agressividade ideológica da Revista Veja, o panfleto ultraconservador e principal publicação da Editora Abril, é movida pela defesa dos privilégios e da barbárie do capitalismo no plano geral, mas não só. Agora se sabe que a truculência editorial com que a revista trata de temas específicos, especialmente quando o assunto é educação, é inspirada pelos interesses imediatos dos negócios dos seus donos. A Abril Educação, o braço de negócios da Editora Abril para o segmento de produção e comercialização de livros didáticos, acaba de comprar a Maxiprint Gráfica e Editora Ltda.

A Maxiprint, segundo o blog do jornalista Luis Nassif, “atua no segmento de criação, desenvolvimento e comercialização de sistemas de ensino voltados à educação infantil, ensino fundamental e médio, cursos pré-vestibulares e educação de jovens e adultos”. Ainda de acordo com a mesma fonte, o valor do negócio foi de R$ 43 milhões e a Abril garbosamente declara que, com a aquisição, passará a atender mais 85 mil alunos através das 343 escolas usuárias do Sistema Maxi de Ensino em todo o território nacional. E a empresa diz mais: o negócio fortalece a sua atuação no mercado de sistema de ensino com um produto didático complementar aos que já oferece hoje através dos sistemas Anglo e SER.

No início deste ano, a Abril Educação já havia ido às compras e adquiriu o Curso pH e o Colégio pH, aqui no Rio de Janeiro. São 6.600 estudantes nessas duas instituições. Quase ao mesmo tempo, a Abril Educação comprou 53% das ações do Grupo ETB (Escolas Técnicas do Brasil), em São Paulo. Em julho de 2010, o Grupo Abril anunciou a compra do Anglo, uma rede de educação especializada em cursos preparatórios para o vestibular. À época, a Abril Educação já havia se tornado a segunda maior empresa do setor no país e a previsão de faturamento para 2010 era de cerca de R$ 500 milhões. A Família Civita e o Grupo Abrilpar, liderados pelo empresário e editor Roberto Civita, e o fundo BR Educação, liderado pelo empresário Paulo Guedes, controlam a Abril Educação. Detêm ainda as Editoras Ática e Scipione e controlam o Sistema de Ensino SER e o Curso e Sistema de Ensino Anglo.

Em abril deste ano, o Jornal da Adufrj reproduziu artigo assinado pelos professores Gaudêncio Frigotto, Zacarias Gama, Eveline Algebaile, Vânia Cardoso da Mota e Hélder Molina. O texto era um repúdio a artigo de Gustavo Ioschpe, um desses “especialistas” recrutados pelos veículos das grandes corporações da mídia brasileira. O texto indigente assumia no título a sua natureza – “Hora de peitar os sindicatos”.

Num trecho do artigo dos professores está dito: “O que trafega nessa grande mídia, no mais das vezes, são artigos de prepostos da privataria, cheios de clichês adornados de cientificismo para desqualificar, criminalizar e jogar a sociedade contra os movimentos sociais defensores dos direitos que lhes são usurpados, especialmente contra os sindicatos que, num contexto de relações de superexploração e intensificação do trabalho, lutam para resguardar minimamente os interesses dos trabalhadores.”

O foco da Abril na educação

Fonte: Jornal GGN

Dia desses conversei com um gestor de fundo que participou da abertura de capital da Abril Educação. Fizeram um IPO que não foi muito bem sucedido, mas que permitiu a capitalização da nova empresa.

Indaguei qual a ameaça aos livros didáticos representada pela expansão dos tablets? Total. O caminho da Abril seria especializar-se na área de conteúdo, disse-me ele.

Ora, uma política educacional baseada em critérios de economicidade, sem influências políticas e econômicas, certamente acabaria com o atual Progama Nacional do ivro Didático. Passaria a adquirir as obras diretamente dos autores, comprando inclusive direitos autorais, e repassando para toda a rede escolar, pública e privada.

Hoje em dia, uo que se gasta anualmente com livros em ma escola privada de padrão médio alto, em São Paulo, daria seguramente para adquirir um tablet para o aluno.

Dá para entender as manobras da Abril, de trazer Fábio Barbosa, montar um seminário sobre competitividade (ela que jamais se importou com temas fundamentais) e convidar inclusive o Ministro da Educação Fernando Haddad.

Foto: Jornal GGN

Foto: Jornal GGN

Abril compra sistema de ensino por R$ 43 milhões

AQUISIÇÃO DA MAXIPRINT FOI ANUNCIADA NESTE SÁBADO E REFORÇA ESTRATÉGIA DE DIVERSIFICAÇÃO DO GRUPO DE ROBERTO CIVITA

Por Agência Estado

A Abril Educação informou hoje que sua subsidiária Central Abril Educação e Participações Ltda. (Caep) celebrou contrato particular de compra e venda para aquisição da totalidade do capital da Maxiprint Gráfica e Editora Ltda, que atua no segmento de criação, desenvolvimento e comercialização de sistemas de ensino voltados à educação infantil, ensino fundamental e médio, cursos pré-vestibulares e educação de jovens e adultos.

O valor total da aquisição é de R$ 43 milhões, dos quais R$ 33 milhões serão liquidados no dia 3 de outubro de 2011 e o saldo será pago em duas parcelas de R$ 5 milhões, no prazo de 12 e 24 meses contados de hoje.

Em fato relevante divulgado ao mercado, a empresa detalha que com a aquisição passará a atender mais 85 mil alunos através das 343 escolas usuárias do Sistema Maxi de Ensino em todo o território nacional e fortalece a sua atuação no mercado de sistema de ensino com um produto didático complementar aos que já oferece hoje através dos sistemas Anglo e SER.

A empresa informa ainda que a Caep e os vendedores tomarão todas as medidas necessárias para proceder às devidas notificações aos órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. “Esta aquisição representa mais um passo importante na consolidação dos negócios da companhia no setor de ensino infantil, fundamental e médio no Brasil, estando alinhada à sua estratégia de crescimento e de criação de valor para os seus acionistas, fornecedores e clientes”, conclui a empresa.

El Derecho a la Educación Vulnerado – La Privatizacíon de la Educación en Centroamérica

Descarga aquí la publicación.

A través de estudios de caso realizados en tres países de América Central – Guatemala, Nicaragua y Haití -, la publicación muestra que la privatización de la educación es una tendencia en la región y analiza los desafíos que se imponen en el paradigma de la educación como un derecho humano. Descarga aquí la publicación.

La discreta privatización de la educación pública

Por Guntars Catlaks | Mundos de la Educación nº 27

Foto: Pura vida

Foto: Pura vida

Un nuevo estudio encargado por la Internacional de la Educación revela que la creciente tendencia a privatizar la educación pública se camufla muchas veces con palabras como “reforma de la educación” o se lleva a cabo discretamente a través de una “modernización”. De ahí el título del estudio: La privatización encubierta en la educación pública.

Los autores de esta investigación son el catedrático Stephen Ball y la Dra. Deborah Youdell, ambos del Instituto de Educación de la Universidad de Londres. En su estudio analizan dos tipos de privatización: una en la que las ideas, técnicas y prácticas del sector privado se importan para que las escuelas sean más parecidas a empresas, y otra en la que la educación pública se abre a la participación del sector privado con ánimo de lucro. El primer tipo de privatización generalmente allana el camino al segundo.

Ambos afectan profundamente al modo de prestar el servicio educativo, de decidir el plan de estudios, de formar al personal docente, de evaluar a los estudiantes y, en realidad, a los valores fundamentales sobre los que se sostiene la educación pública tanto en los países industrializados como en los países en desarrollo.

“Por lo que se deduce del estudio hasta el momento, uno de los problemas más importantes atañe al propio espíritu de la educación”, señaló el secretario general de la IE, Fred van Leeuwen. “Por ponerlo de la forma más clara posible: ¿la educación consiste en brindar a todos los niños y jóvenes la oportunidad de desarrollar todo su potencial como persona y como miembro de la sociedad? ¿O es más bien un producto que se vende a clientes, que desde una edad temprana son considerados consumidores y blancos de la comercialización?

Los docentes y sus sindicatos en todo el mundo defienden firmemente el concepto de educación pública de calidad como derecho fundamental del niño. Por tanto, esta transformación encubierta de la educación pública en un producto que se usa para obtener beneficios privados resulta muy preocupante.

“La Internacional de la Educación encargó la realización de este estudio para arrojar algo de luz sobre la tendencia hacia la privatización. Precisamos una mayor transparencia, necesitamos comprender mejor lo que está sucediendo para poder participar en un debate público sobre el futuro de la educación en nuestras sociedades”, afirmó Van Leeuwen.

Se publicó un informe preliminar para el Congreso Mundial celebrado en Berlín en julio de 2007, que fue presentado por los autores en una sesión temática sobre la privatización.

El Instituto de Investigación de la IE encargó el estudio, y su Red de Investigación se reunió dos veces para abordar asuntos relativos a la privatización y evaluar las conclusiones emergentes. El informe final se presentó el 17 de junio en el Centro Sindical de Londres.

John Bangs, del sindicato británico National Union of Teachers (NUT) y miembro del consejo del Instituto de Investigación de la IE, declaró: “Se trata del primer análisis del impacto global de estas tendencias a la privatización sobre los sistemas de la educación pública”. Bangs hizo referencia al recientemente fallecido secretario general del NUT y señaló: “Steve Sinnott habría estado encantado de ver este informe”.

“Es el primer toque de advertencia de la IE contra el tremendo impacto de los privatizadores en la educación”, afirmó Jerry Bartlett, secretario general de NASUWT y miembro del Consejo Ejecutivo de la IE. “La privatización supone la dejación por parte del Estado de su obligación de prestar un derecho fundamental. Va a ser una herramienta realmente útil para hacernos eco de la desaparición del espíritu del sector público en la educación”.

Stephen Ball dijo que la denominada industria de la educación resulta enormemente rentable. “Los servicios educativos constituyen el sector de exportaciones más importante para el Reino Unido, valorado en 28.000 millones de libras al año aproximadamente”, señaló. “¡Es un auténtico negocio!”

Y en este gran negocio, la clase emergente de los “empresarios educadores” son los que mayores beneficios van a cosechar. Las empresas encargadas de preparar y corregir los exámenes, por ejemplo, son empresas multimillonarias en países que otorgan máxima prioridad a los resultados de los exámenes como forma de medir la calidad de la educación. Según Ball, en el marco de la ley “No Child Left Behind” (“Que ningún niño se quede atrás”), promulgada por el gobierno de George Bush, cada año se realizan 45 millones de exámenes que reportan 517 millones de dólares al sector privado.

Y en el plano internacional, el Banco Mundial también promueve la participación de las empresas privadas en los sistemas de la educación pública. “El Banco Mundial está colocando al sector privado en el centro de su política en los países en desarrollo”, declaró Ball.

Youdell añadió que, en muchos países en desarrollo, las tendencias de privatización muchas veces predominan en los proyectos de educación recién establecidos, en ocasiones financiados por el Banco Mundial o con fondos para ayuda. Como dependen más de la ayuda externa, las naciones en desarrollo son inevitablemente más vulnerables a la privatización en todas sus formas.

Ball advirtió de que en muchos países la privatización ha avanzado tanto que en la actualidad se considera algo inevitable o simplemente “de sentido común”. Asimismo, instó a los educadores a ser escépticos ante las iniciativas privadas y a mirar más allá de los aparentes beneficios inmediatos de, por ejemplo, los recursos de aprendizaje, equipos u ordenadores “gratuitos”.

La consecuencia más insidiosa de la privatización encubierta, según Ball, es la forma en que están cambiando las relaciones entre los docentes, los estudiantes y los padres. Cuando la educación se comercializa, los resultados (incluidos los logros de los alumnos) son considerados productos. De esta manera, los responsables escolares se convierten en gerentes de empresa, los docentes se convierten en técnicos y los estudiantes (según los resultados de sus exámenes) en activo o pasivo de una escuela que compite contra todas sus vecinas.

Ball destacó además que existe una fuerte necesidad de llevar a cabo “auditorías éticas” para evaluar el impacto de la injerencia privada en la educación pública.

Bob Harrris, asesor principal de la IE, agradeció el informe y elogió su potencial como herramienta para que los sindicatos de docentes desarrollen sus estrategias y se resistan a las formas más atroces de privatización.

Harris puso de relieve la necesidad de que los sindicalistas comprendan perfectamente el peligro que suponen para la educación pública (y en realidad para todos los servicios públicos) las presiones de la privatización, y de que actúen enérgicamente para llevar a cabo contrapropuestas.

“El debate no debe ser si las reformas educativas son o no necesarias, sino más bien el tipo de reformas y las condiciones necesarias para tener éxito”, afirmó.

[Tomado de “Mundos de la Educación No 27”]

Carta abierta a Mark Zuckerberg y Priscilla Chan, por Diane Ravitch

Traducido por Samuel Grillo, de CLADE

Paul Wolfe

Paul Wolfe

Recientemente, Checker Finn del Instituto Thomas B. Fordham les escribió una carta abierta, proponiéndoles que sigan en el camino de las fracasadas reformas de los últimos 15 años. Marc Tucker les escribió una carta abierta en la que no estaba de acuerdo con Checker. Dice que todas las propuestas de Checker hacían pequeños ajustes en detalles (Teach for America, New Leaders, becas, escuelas charter) y recomendó que se invierta en mejorar el sistema educativo mirando hacia las naciones con alto desempeño. Si Marc estaba pensando en Finlandia, personalmente mi favorita, apoyo lo que dice: Finlandia destaca la alta calificación de las y los maestras/os, pruebas mínimas, la educación preescolar, la atención médica, “no” a las escuelas charter, “no” a los bonos escolares, y mucho énfasis en la creatividad y en los juegos.

Ustedes pueden estar cansados de recibir cartas abiertas. Pero quiero hacer la mía ya que es temporada de cartas abiertas. Sigue leyendo